Lilypie 4th Birthday Ticker //--> O bloguinho da Laura: dezembro 2006

O bloguinho da Laura

Diário de uma mãe plebeia, que sempre que tem um sobejo de tempo, utiliza para registar os feitos e feitios da sua mais que tudo, a sua Princesinha Laura. Diário de uma mãe apaixonada, que cuida perpetuar o amor pela venerada, esculpindo declarações de bem-querer nestes murais dos tempos modernos. Confissões e divagações de uma mãe de primeiríssima viagem, deleitada espectadora do desenvolvimento da bem amada. A Laura nasceu em 12/10/2005 às 20.45 horas com 50,5 cm e 3,350 kg.

quarta-feira, dezembro 27, 2006

NHÃO!!!

Chegámos à fase “Nhão!”, depois de passar pelas “Tá Ki” “Dá!” e “Já Tá”.

O Nhão é dito com o ênfase do abanar da cabeça e com os lábios a fazer boquinha.

"Nhão!" queres comer, "Nhão!" queres vestir o casaco e quando estás ao colo, "Nhão!" queres ir para o chão.

Adivinha-se por aqui uma personalidade forte e vincada...Ai..Ai...

terça-feira, dezembro 26, 2006

CONSOADA!

Como a mamã trabalhou Sábado e Domingo, foste para casa da avó.

Quando cheguei, por volta das 20.30 h já tinhas jantado e já estavas a rabujar com sono.

Matei saudades das couves com caras de bacalhau e deitei-te.

Acampámos em casa da Avó para passar mais um Natal, o teu segundo Natal.

Quando abrimos os presentes já dormias a sono solto com o papá, enquanto a mamã a tia e a avó punham as cusquices em dia, acompanhadas pela lareira

Recebeste Legos da tia, Uma Nenuca com cabelo da avó e um carrinho porta bebés dos papás.
Além da carrada de presentes de amigos e colegas nossoa.

….E para além de muitas roupinhas e mimo….

Dormimos os três na cama da tia até às 10.30 h. Não estranhaste a cama e acordaste muito bem disposta.

Adoraste os presentes, brincaste com a bebé e não paraste de te tentar sentar no carrinho.

Queremos muitos Natais assim!

quarta-feira, dezembro 20, 2006

+ÂNIMO

Hoje reparei que ando sem ânimo nenhum.
Preciso perder peso, para me sentir melhor fisicamente…
Preciso urgentemente de recuperar o controle da minha casa, para bem do meu eu psicológico…
Acho que vou enlouquecer….a desarrumação que teima em se instalar na minha casa está a interferir nas minhas capacidades de raciocínio e discernimento…socorro

Preciso de pelo menos 15 dias de férias em total isolamento e …uma equipe (não é de limpeza) de arrumação para organizar os papéis e tralhas espalhadas pela casa, amontoadas pelos cantos, gavetas e afins.

terça-feira, dezembro 19, 2006

+ PALAVRAS!

Apu (água) - Esta já é velha, mas é tão engraçada que quero registala novamente. lol
Boua (bola)
Baião (balão)
Bebé
Pópó
Tá Ki (nova versão aos gritos, a anterior era sussurrada)
Oiá (Aos gritos, sempre)
Mamãa (Aos gritos e sempre com sorriso e braços esticados)
Papá (menos entusiasmo, hehehe e menos frequente que o anterior...)
catito (Gatito)
Cão

De resto, está mais mimalha que nunca. Mais invejosa impossível. Traquina, reguila e outras pérolas semelhantes.
Descobriu que estar acordada é muito mais giro do que dormir. E portanto faz greve ao sono, excepto durante as manhãs, as quais são passadas a dormir...por vezes até ao meio-dia.
Algo me diz que o regresso ao infantário não vai ser fácil.

quinta-feira, dezembro 14, 2006

ECO!

Finalmente fomos fazer a eco à cabeça da Princesa.
Felizmente o alto desapareceu e parece que está tudo normal.
O especialista disse-nos que a eco devia ter sido feita na altura (isso já eu tinha concluído à oito meses atrás, mas na altura eles disseram que não valia a pena, para aguardar, enfim…)
O que importa é que está tudo bem, concluiu o cirurgião.
Eu disse-lhes o que achava e vim embora, não esclarecida mas pelo menos aliviada.

ESTAMOS ASSIM!

Varicela
A varicela é uma infecção viral contagiosa que provoca uma erupção característica com comichão e é formada por grupos de manchas pequenas, planas ou elevadas, bolhas cheias de líquido e crostas.
A varicela, que é muito contagiosa, transmite-se por microgotas transportadas pelo ar e que contêm o vírus varicela zóster. Uma pessoa com varicela é muito contagiosa quando os sintomas aparecem e continua a sê-lo até que as últimas bolhas tenham formado crostas. O isolamento de uma pessoa infectada previne o contágio da infecção a outras pessoas que não a tenham sofrido.
Uma pessoa que tenha tido varicela desenvolve imunidade e não pode contraí-la de novo. No entanto, o vírus da varicela zóster permanece inactivo no corpo depois da infecção inicial de varicela e por vezes é reactiva mais tarde, provocando herpes zóster. (Ver secção 17, capítulo 186)
Sintomas e diagnóstico
Os sintomas começam entre o 10.º e o 21.º dia depois da infecção. Nas crianças com mais de 10 anos, os primeiros sintomas são uma ligeira dor de cabeça, febre moderada e uma sensação de mal-estar geral (indisposição). As crianças mais pequenas normalmente não têm estes sintomas e a sintomatologia costuma ser mais grave nos adultos.
Ao fim de 24 ou de 36 horas do aparecimento dos primeiros sintomas, aparece uma erupção formada por pequenas áreas planas (manchas) de cor vermelha. Estas manchas começam a sobressair pouco depois, para formar bolhas redondas sobre um fundo vermelho, que dão muita comichão e que estão cheias de líquido (vesícula flácida). Finalmente, formam-se crostas. Toda a sequência demora entre 6 e 8 horas. Do mesmo modo, continuam a formar-se grupos de manchas que no fim se convertem em crostas. Ao 5.º dia costuma parar a formação de manchas novas. A maioria delas forma crosta por volta do 6.º dia e quase todas costumam desaparecer em menos de 20 dias.
A cara, os braços e as pernas têm relativamente poucas manchas, excepto em casos graves em que toda a superfície do corpo é afectada. Quando há apenas algumas, poucas, manchas, estas localizam-se normalmente na parte superior do tronco. Também aparecem frequentemente no couro cabeludo. As manchas na boca rapidamente se abrem e formam feridas (úlceras) que muitas vezes doem ao engolir. As feridas também podem aparecer nas pálpebras e nas vias respiratórias superiores, no recto e na vagina. As localizadas na caixa da voz e nas vias respiratórias superiores podem por vezes provocar uma grave dificuldade respiratória. Os gânglios linfáticos que se encontram de ambos os lados do pescoço podem inflamar-se e ser dolorosos ao tacto. A fase pior da doença dura normalmente entre 4 e 7 dias.
O médico costuma reconhecer facilmente a varicela porque a erupção e os outros sintomas são muito característicos. Só muito excepcionalmente é necessário fazer uma medição dos valores de anticorpos no sangue e identificar o vírus no laboratório.
Complicações
As crianças normalmente recuperam da varicela sem problemas. No entanto, a infecção pode ser grave ou até mortal nos adultos e sobretudo em pessoas (crianças ou adultos) com um sistema imunológico deficiente.
A pneumonia provocada pelo vírus é uma complicação grave que pode afectar principalmente os adultos, os recém-nascidos ou qualquer pessoa com um sistema imunológico deficiente. O coração pode inflamar-se e é possível que apareça um sopro cardíaco. A inflamação das articulações pode provocar dor. O fígado pode inflamar-se, mas normalmente não se manifestam sintomas. Por vezes, a pessoa pode sofrer hemorragias nos tecidos. As feridas da pele podem infectar-se com bactérias e provocar erisipelas (Ver secção 18, capítulo 201), pioderme ou impigem bolhosa. (Ver secção 18, capítulo 201)
A infecção cerebral (encefalite), que se pode manifestar para o final da doença ou até uma ou duas semanas depois, afecta menos de 1 em cada 1000 casos. A encefalite pode causar dores de cabeça, vómitos, instabilidade ao caminhar, confusão e convulsões. Embora a encefalite possa ser mortal, as possibilidades de recuperação completa são, em geral, boas. A síndroma de Reye, uma complicação rara, mas muito grave, que afecta quase exclusivamente os menores de 18 anos, pode começar entre 3 e 8 dias depois de a erupção aparecer. (Ver secção 23, capítulo 263)
Prevenção e tratamento
Existe uma vacina para prevenir a varicela. Podem ser administrados anticorpos contra o vírus da varicela (imunoglobulina antizóster ou antivaricela zóster) às pessoas que não tenham sido vacinadas e que corram um elevado risco de complicações, como as que têm um sistema imunológico deficiente.
Os casos de varicela ligeira só requerem um tratamento dos sintomas. Colocar compressas húmidas sobre a pele alivia a comichão (prurido), que pode ser intensa, e evita que a pessoa se coce e propague a infecção, o que, além disso, pode provocar a formação de cicatrizes. Devido ao risco de infecção bacteriana, é importante lavar muitas vezes a pele com água e sabão, manter as mãos limpas, as unhas curtas para minimizar o coçar e a roupa limpa e seca.
Em alguns casos são administrados medicamentos que aliviam a comichão, por exemplo antiestamínicos. Se se desenvolver uma infecção bacteriana, é possível que sejam necessários antibióticos. Os casos graves de varicela podem ser tratados com aciclovir, um medicamento antiviral.